Ato 111 - Sextas feiras
Mais uma sexta feira. Quando chega esse dia confesso que fico meio pra baixo.
O motivo? Vários. Meus fins de semana são geralmente parados, desmotivados e sem ação.
Não tem faculdade, portanto não tem as palhaçadas do Rodrigo, Marcus e Cia, não tem a sabedoria louca do Solazzi, uma meia dúzia de urubus tentando me derrubar e também não tem os belos olhos da Karin.
Mas o motivo principal não é a faculdade, é a lembrança de velhas sextas feiras, principalmente no período 2002-2003. Eu era um cara desempregado, recém saído do colegial e não estava ainda na faculdade, portanto minha vida estava totalmente parada.
Mas sexta feira era dia de meu avô ir em casa. Ele chegava por volta das 16h e ficávamos lá, eu ele e minha mãe, comentando o noticiário, tomando café e jogando conversa fora.
Era um tempo em que eu esquecia de meus problemas e aproveitava aqueles momentos com ele. Sabia que eram únicos e que uma hora ou outra eles não iriam mais acontecer.
E não acontecem mais.
Em 2004, entrei na faculdade e meu avô começou a ficar doente, faleceu em 2005.
Como diria RC em "O divã", "Essas recordações me matam..."
O motivo? Vários. Meus fins de semana são geralmente parados, desmotivados e sem ação.
Não tem faculdade, portanto não tem as palhaçadas do Rodrigo, Marcus e Cia, não tem a sabedoria louca do Solazzi, uma meia dúzia de urubus tentando me derrubar e também não tem os belos olhos da Karin.
Mas o motivo principal não é a faculdade, é a lembrança de velhas sextas feiras, principalmente no período 2002-2003. Eu era um cara desempregado, recém saído do colegial e não estava ainda na faculdade, portanto minha vida estava totalmente parada.
Mas sexta feira era dia de meu avô ir em casa. Ele chegava por volta das 16h e ficávamos lá, eu ele e minha mãe, comentando o noticiário, tomando café e jogando conversa fora.
Era um tempo em que eu esquecia de meus problemas e aproveitava aqueles momentos com ele. Sabia que eram únicos e que uma hora ou outra eles não iriam mais acontecer.
E não acontecem mais.
Em 2004, entrei na faculdade e meu avô começou a ficar doente, faleceu em 2005.
Como diria RC em "O divã", "Essas recordações me matam..."
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