Ato 115 - Blog na Copa - Brasil 1 X Croácia 0
Hoje o Brasil estreou na copa contra a Croácia e venceu pelo magro resultado de 1 a 0.
Se eu tivesse apostado em um bolão teria acertado, passei essa semana e a passada dizendo: "O jogo vai ser 1 a 0 e bem suado ainda". E foi, mais pelo Brasil do que pela Croácia.
Os croatas jogaram um futebolzinho meia boca, na retranca e à espera de contra ataques. Nenhum lance bonito em equipe e nenhum destaque individual, teve seu ápice na primeira metade do segundo tempo, quando encurralou o Brasil ,e se não fosse por Dida, teriam marcado gol(s).
O Brasil jogou mecanizado, pareciam jogadores de pebolim fixos em suas posições. Não se movimentou, e todas as jogadas de finalização (aí eu incluo o gol do Kaká) foram de lances individuais, como as bombas de Roberto Carlos e Kaká. Ronaldo, o gordo,e Adriano praticamente não jogaram, Robinho tentou mostrar serviço mas com um meio campo apático de nada adiantara. Destaque mesmo vai para: Kaká, R.Carlos, Lúcio, Juan e Dida, o salvador da pátria.
A Croácia "fez e desfez" no lado esquerdo, definitivamente o ponto fraco da seleção brasileira. Domingo tem jogo contra a Austrália, a mesma que virou de forma surpreendente pra cima do Japão. Parreira tem de mexer e corrigir alguns pontos essenciais, porque senão, bye bye hexa:
Marquem bem a Croácia. Vamos ouvir falar muito dela nessa copa ainda.
Mas tirando isso tudo, já dizia a máxima do futebol. "O que vale na copa do mundo é vencer", e o Brasil venceu.
A TRANSMISSÃO GLOBAL
Bandeiras, bonés e camisetas à mostra, cornetas tocando freneticamente, são 15h20 da tarde e faltam 40 minutos para a estréia do Brasil. Todos, ou quase todos,os televisores do Brasil ligados na Rede Globo. O Brasil faz o reconhecimento do campo e eu ligo à TV meio por acaso no justo momento em que Galvão Bueno (nosso eterno mala) anuncia que o "coração brasileiro bate mais forte, amigo". Nada mais chavão, ele deve ter falado isso em todas as copas que narrou (pelas minhas contas de 1986 em diante). A seleção reconhece o campo, oh coisa interessante!
Às 16h a seleção entra em campo, o hino nacional e o pontápé inicial. Pronto, o Brasil esquece os problemas, é a anestesia geral. Os comentários de Casagrande, Falcão, Arnaldo Cézar Coelho e a narração histriônica de Galvão me fazem sentir falta de quando a Globo não era a única a passar a Copa. Na "ESPN Brasil 2" passava um documentário sobre os três primeiros títulos nacionais, por uns 15 minutos preferi rever os velhos filmes da Copa de 1970 e Carlos Alberto contando histórias num péssimo inglês.
Fui vencido pela ânsia de ver o jogo e voltei para a Globo.
Domingo, depois do jogo, tem mais um post futebolístico. Até que é legal falar sobre isso.
PALPITE: Brasil 2 X Austrália 1.
Se eu tivesse apostado em um bolão teria acertado, passei essa semana e a passada dizendo: "O jogo vai ser 1 a 0 e bem suado ainda". E foi, mais pelo Brasil do que pela Croácia.
Os croatas jogaram um futebolzinho meia boca, na retranca e à espera de contra ataques. Nenhum lance bonito em equipe e nenhum destaque individual, teve seu ápice na primeira metade do segundo tempo, quando encurralou o Brasil ,e se não fosse por Dida, teriam marcado gol(s).
O Brasil jogou mecanizado, pareciam jogadores de pebolim fixos em suas posições. Não se movimentou, e todas as jogadas de finalização (aí eu incluo o gol do Kaká) foram de lances individuais, como as bombas de Roberto Carlos e Kaká. Ronaldo, o gordo,e Adriano praticamente não jogaram, Robinho tentou mostrar serviço mas com um meio campo apático de nada adiantara. Destaque mesmo vai para: Kaká, R.Carlos, Lúcio, Juan e Dida, o salvador da pátria.
A Croácia "fez e desfez" no lado esquerdo, definitivamente o ponto fraco da seleção brasileira. Domingo tem jogo contra a Austrália, a mesma que virou de forma surpreendente pra cima do Japão. Parreira tem de mexer e corrigir alguns pontos essenciais, porque senão, bye bye hexa:
Marquem bem a Croácia. Vamos ouvir falar muito dela nessa copa ainda.
Mas tirando isso tudo, já dizia a máxima do futebol. "O que vale na copa do mundo é vencer", e o Brasil venceu.
A TRANSMISSÃO GLOBAL
Bandeiras, bonés e camisetas à mostra, cornetas tocando freneticamente, são 15h20 da tarde e faltam 40 minutos para a estréia do Brasil. Todos, ou quase todos,os televisores do Brasil ligados na Rede Globo. O Brasil faz o reconhecimento do campo e eu ligo à TV meio por acaso no justo momento em que Galvão Bueno (nosso eterno mala) anuncia que o "coração brasileiro bate mais forte, amigo". Nada mais chavão, ele deve ter falado isso em todas as copas que narrou (pelas minhas contas de 1986 em diante). A seleção reconhece o campo, oh coisa interessante!
Às 16h a seleção entra em campo, o hino nacional e o pontápé inicial. Pronto, o Brasil esquece os problemas, é a anestesia geral. Os comentários de Casagrande, Falcão, Arnaldo Cézar Coelho e a narração histriônica de Galvão me fazem sentir falta de quando a Globo não era a única a passar a Copa. Na "ESPN Brasil 2" passava um documentário sobre os três primeiros títulos nacionais, por uns 15 minutos preferi rever os velhos filmes da Copa de 1970 e Carlos Alberto contando histórias num péssimo inglês.
Fui vencido pela ânsia de ver o jogo e voltei para a Globo.
Domingo, depois do jogo, tem mais um post futebolístico. Até que é legal falar sobre isso.
PALPITE: Brasil 2 X Austrália 1.
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